Arrumando a vida pra re-começar a viver.
E esperar que esse 2013 medonho acabe logo. Teve de tudo esse ano.
Filho que deu trabalho triplicado por todos os anos de tranquilidade.
Aquele cara que ter há 10 anos mas que você apenas o vê como uma boa companhia.
Aquele cara que você sabe que vai ter fazer cair de quatro, mas ele está no lugar errado e na hora mais imprópria.
E ainda tem aquele cara que é seu amigo, as tem vontade de se pegar mas ele tem uma namorada mala, mas que você nem pode dizer isso pra ele...
Tivemos assalto, arrastão, desilusões, brigas.
Mas tivemos também sorrisos, amores, brincadeiras, musica boa e outras nem tanto.
Venha 2014 com calma e jeitinho para colocar tudo no lugar de novo.
Eu sei que não sou a mulher Maravilha, tentarei não me cobrar tanto.
Futilidades Úteis & Inutilidades Fúteis
"Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me fizesse sofrer! De início, minha razão chamou essa atitude de Egoísmo. Hoje sei que se chama Amor-próprio!"
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Cinquenta Tons de Vida
Olá bloguinho quanto tempo!!!
**SPOILER**SPOILER **SPOILER** **SPOILER** **SPOILER** **SPOILER** **SPOILER**
Termino de ler o primeiro livro da série Cinquenta Tons de Cinza, confesso que me surpreendi em alguns capítulos, vou ler a série toda sim, mas o que foi esse alarde todo.
Gostei da narrativa e de com um homem que se julgava tao dono de todo o controle se perde por uma universitária virgem e atrevida, é isso que deveria dar o tempero do livro, porém o livro se repete demais, parece em alguns capítulos um Twilight para adultos mas sem adultos e consegue fazer uma protagonista muito chata, feminista demais,tipo recusar um Audi e um Mac Book ultima geração por orgulho.
Tem momentos enfadonhos onde a virgem quer fazer sexo até com os pés do banco do piano, sem contar os diálogos muito Júlia & Sabrina, quem já leu as duas formas de literatura, vai achar as semelhanças gritantes.
No mais é uma diversão boa, nas passagens quentes tem bons momentos. :)
Mas voltando ao alarde, tudo isso se deu por que vivemos numa sociedade incrivelmente hipócrita e babaca, o que se faz de comum acordo entre quatro paredes só é da conta de quem está lá, sejam 2 , 3 ou 4, e no livro nem se fala em orgia ou suingue.
O que mostra mesmo são as escolhas que fazemos pra nossa vida e as consequencias que elas trazem, sejam pessoais, profissionais ou sexuais, assumir as escolhas é sinal de crescimento e melhor ainda assumir as escolhas erradas e voltar atrás e tentar a escolha certa.
Somente é feliz quando somos sinceros com nós mesmos!
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Termino de ler o primeiro livro da série Cinquenta Tons de Cinza, confesso que me surpreendi em alguns capítulos, vou ler a série toda sim, mas o que foi esse alarde todo.
Gostei da narrativa e de com um homem que se julgava tao dono de todo o controle se perde por uma universitária virgem e atrevida, é isso que deveria dar o tempero do livro, porém o livro se repete demais, parece em alguns capítulos um Twilight para adultos mas sem adultos e consegue fazer uma protagonista muito chata, feminista demais,tipo recusar um Audi e um Mac Book ultima geração por orgulho.
Tem momentos enfadonhos onde a virgem quer fazer sexo até com os pés do banco do piano, sem contar os diálogos muito Júlia & Sabrina, quem já leu as duas formas de literatura, vai achar as semelhanças gritantes.
No mais é uma diversão boa, nas passagens quentes tem bons momentos. :)
Mas voltando ao alarde, tudo isso se deu por que vivemos numa sociedade incrivelmente hipócrita e babaca, o que se faz de comum acordo entre quatro paredes só é da conta de quem está lá, sejam 2 , 3 ou 4, e no livro nem se fala em orgia ou suingue.
O que mostra mesmo são as escolhas que fazemos pra nossa vida e as consequencias que elas trazem, sejam pessoais, profissionais ou sexuais, assumir as escolhas é sinal de crescimento e melhor ainda assumir as escolhas erradas e voltar atrás e tentar a escolha certa.
Somente é feliz quando somos sinceros com nós mesmos!
domingo, 13 de novembro de 2011
Só "eu te amo" não basta.
“O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama. Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado. Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se. A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também? Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois. Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. “Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho”. Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. “Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato.” Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta. Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo."
Martha Medeiros
domingo, 28 de agosto de 2011
Voltando
Depois de um longo e tenebroso inverno (que está para acabar em breve) tento voltar ao meu lugar de destaque na minha vida.
Sim por que tem horas que nos colocamos como a ultima coisa realmente importante, e deixamos que outras pessoas nos afetem de forma dolorosa e negativa. E algumas vezes essas pessoas deixam cicatrizes eternas em nosso coração.
E como agora o que me faz feliz é o que está em primeiro plano, posso afirmar que tudo está voltando pros eixos que eu acho conveniente.
A começar pelo meu novo velho trabalho onde fui recebido com carinho e alegria, não só pelos que já em conheciam, como também pelos novos colegas. Eu sei que não gosto de pessoas, mas gosto de observar e ver como as vezes Deus deve ter orgulho de sua maior criação, mas também as vezes deve se perguntar, por que fiz esse ser???
O que me choca (ainda!!!) é ver como todo mundo se preocupa com a vida alheia, olha o perfil do outro na rede social, em alguns casos, literalmente te param no elevador e perguntam sobre a discussão que ouvira na noite anterior.
Que mundo é esse aonde o que você pensa é o mais correto?
Que direito tem você de bradar aos 4 ventos que fulano é feio ou bonito?
Antes de simplesmente falar ou julgar, ou pior ainda perseguir alguém, deve-se primeiro olhar pra você.
É pra você mesmo, que joga lixo na rua, que atravessa fora da faixa, que quer dar uma "cervejinha" pro guarda por estar com IPVA atrasado...aonde você é melhor que o politico que rouba milhões, ou o que bateu no pai e filho em São Paulo por acharem que eram gays. Em que ponto você se torna melhor que ele?
Por que então cada um não olha pro seu quintal primeiro antes de falar demais?
Estou no momento de trabalhar de forma mais útil a minha sinceridade, nem sempre a minha verdade pode ser a sua, e o pior as vezes a minha sinceridade pode machucar alguém que amamos muito!
Fica a dica!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Dividir e Conquistar
Pudim!!!
Não há nada que me deixe mais frustrada do que pedir Pudim de sobremesa, contar os minutos até ele chegar e aí ver o garçom colocar na minha frente Um pedacinho Minúsculo do meu pudim preferido.
Um só!!!!!!!!!.
Quanto mais sofisticado o restaurante, menor a porção da sobremesa.
Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência, comprar um pudim bem cremoso e saborear em casa com direito a repetir quantas vezes a gente quiser,
sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação.
O PUDIM é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.
A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de aventuras pela metade.
A gente sai pra jantar, mas come pouco.
Vai à festa de casamento, "mas" resiste aos bombons.
Conquista a chamada liberdade sexual, mas tem que fingir que é difícil (a imensa maioria das mulheres continua com pavor de ser rotulada de 'fácil').
Adora tomar um banho demorado, mas se contém pra não desperdiçar os recursos do planeta.
Quer beijar aquele cara 20 anos mais novo, mas tem medo de fazer papel ridícula!!!!!.
Tem vontade de ficar em casa vendo um DVD, esparramada no sofá, mas se obriga a ir malhar.
E por aí vai.
Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar', tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação...
Aí a vida vai ficando sem tempero, politicamente correta e existencialmente sem-graça,
enquanto a gente vai ficando melancolicamente sem tesão...
Às vezes dá vontade de fazer tudo 'errado'..
Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança e os 10 mandamentos.
Ser ridícula, inadequada, incoerente e não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito.
Recusar prazeres incompletos e meias porções.
Até Santo Agostinho, que foi santo, uma vez se rebelou e disse uma frase mais ou menos assim:
'Deus, dai-me continência e castidade, mas não agora'...
Nós, que não aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem, podemos (devemos?) desejar vários pedaços de pudim, bombons de muitos sabores, vários beijos bem dados,
a água batendo sem pressa no corpo, o coração saciado.
Um dia a gente cria juízo.
Um dia.
Não tem que ser agora.
Por isso, garçom, por favor, me traga: um pudim inteiro, um sofá pra eu ver 10 episódios do 'Law and Order', uma caixa de trufas bem macias e o Richard Gere, embrulhado pra presente ( uns 30 anos mais novo) OK? Não necessariamente nessa ordem.
Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago . .
Texto de Martha Medeiros
*Recebi esse texto hoje da pessoa que menos esperava, mas vale a pena dividr, mesmo sendo aquele pudim maravilhoso!
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
#Separação
"Começar de novo e contar comigo
vai valer a pena ter sobrevivido!"
Ivan Lins e Victor Martins
São raras as pessoas que lidam bem, de uma forma saudável, com a separação. A maioria sofre muito, fica abalada, deprimida, tem dificuldades em recomeçar a vida sozinha. São muitas as emoções despertadas pela separação. Todas essas emoções podem ser reduzidas a uma enorme e insuportável dor. A sensação, nessa hora, é de que a dor nunca mais vai passar.
No entanto, ela passa, pode acreditar. Claro que existem algumas coisas que podemos e devemos fazer para atravessar esse processo que pode ser tão doloroso. É um processo difícil, mas podemos sair dele mais fortes e conscientes.
No amor, existe a arte da ruptura, assim como a da conquista. Então, acho dizer que a separação é a repetição, em negativo, da surpresa do amor que acaba sendo valorizado e reconhecido pela dor. A separação de uma forma dolorida é uma maneira de anunciar que o amor existiu e que se viveu uma verdadeira historia de amor.
Então, se não sofrer com a separação fica no ar a dúvida de que realmente era um amor verdadeiro.
"Será que vivi uma história de amor ou apenas um 'delírio amoroso', uma paixão passageira"?
Um ponto que as vezes atrapalha muito é a vergonha que sentimos quando terminamos uma relação. Ora, com o rompimento vem junto a idéia de fracasso, derrota, incompetência e.......até mesmo de morte!
Precisamos ver que o fim de um amor faz parte da nossa existência. É um fim de um ciclo. Nada é eterno. Há tempo de plantar e colher. Cada um de nós tem sua própria experiência e suas necessidades. Quando um relacionamento acaba devemos analisar nosso comportamento pois assim não repetimos os mesmos erros em um próximo relacionamento.
Terminamos mal nossas histórias de amor porque não sabermos lidar com as experiências e lembranças de relações passadas.
Uma das maiores dificuldades é como lidar com a felicidade que vivemos e como utilizá-la agora.
Esquecemos que o fim de um amor é também parte da nossa historia.
O que vivemos nessa história de amor, as alegrias, as tristezas.
Tudo que vivi, de bom ou de ruim, ficará marcado em minha história de vida.
vai valer a pena ter sobrevivido!"
Ivan Lins e Victor Martins
São raras as pessoas que lidam bem, de uma forma saudável, com a separação. A maioria sofre muito, fica abalada, deprimida, tem dificuldades em recomeçar a vida sozinha. São muitas as emoções despertadas pela separação. Todas essas emoções podem ser reduzidas a uma enorme e insuportável dor. A sensação, nessa hora, é de que a dor nunca mais vai passar.
No entanto, ela passa, pode acreditar. Claro que existem algumas coisas que podemos e devemos fazer para atravessar esse processo que pode ser tão doloroso. É um processo difícil, mas podemos sair dele mais fortes e conscientes.
No amor, existe a arte da ruptura, assim como a da conquista. Então, acho dizer que a separação é a repetição, em negativo, da surpresa do amor que acaba sendo valorizado e reconhecido pela dor. A separação de uma forma dolorida é uma maneira de anunciar que o amor existiu e que se viveu uma verdadeira historia de amor.
Então, se não sofrer com a separação fica no ar a dúvida de que realmente era um amor verdadeiro.
"Será que vivi uma história de amor ou apenas um 'delírio amoroso', uma paixão passageira"?
Um ponto que as vezes atrapalha muito é a vergonha que sentimos quando terminamos uma relação. Ora, com o rompimento vem junto a idéia de fracasso, derrota, incompetência e.......até mesmo de morte!
Precisamos ver que o fim de um amor faz parte da nossa existência. É um fim de um ciclo. Nada é eterno. Há tempo de plantar e colher. Cada um de nós tem sua própria experiência e suas necessidades. Quando um relacionamento acaba devemos analisar nosso comportamento pois assim não repetimos os mesmos erros em um próximo relacionamento.
Terminamos mal nossas histórias de amor porque não sabermos lidar com as experiências e lembranças de relações passadas.
Uma das maiores dificuldades é como lidar com a felicidade que vivemos e como utilizá-la agora.
Esquecemos que o fim de um amor é também parte da nossa historia.
O que vivemos nessa história de amor, as alegrias, as tristezas.
Tudo que vivi, de bom ou de ruim, ficará marcado em minha história de vida.
domingo, 21 de novembro de 2010
Tentando Salvar o Amor
A porta se abre. Ela entra primeiro, e ele logo atrás. Alinham-se e continuam a caminhada festa adentro, acabaram de chegar. Quem são eles? Um casal, apenas. E não importa que haja uma infinitude de casais formados no planeta: sempre que estamos diante de um, algum magnetismo ele nos provoca.
Um casal nunca é uma unidade, por mais que se tenha tentado difundir a idéia absurda de “dois em um”. Esta teoria serve para aparelhos eletrônicos, não para seres humanos. Um casal é formado por duas individualidades que, num determinado momento, cruzaram seus olhares e a partir disso potencializaram suas vidas. Uma das minhas distrações prediletas é observar um casal na fila do cinema ou namorando na beira da praia e pensar: em que circunstância um interceptou o caminho do outro? Talvez tenham sentado lado a lado num avião, talvez tenham se cruzado dentro de um hospital, quem sabe até se odiaram à primeira vista. Quem terá dado o primeiro passo para iniciar uma relação que selou seus destinos?
Este livro que você tem nas mãos conta um pouco sobre os bastidores amorosos de casais notórios. Lampião, o cangaceiro vingativo e violento, era também romântico a ponto de ter casado com Maria Bonita, primeira mulher a marcar presença no interior do sertão. Salvador Dalí, o gênio do surrealismo, inverteu a ordem natural das coisas: enquanto na Espanha era costume as esposas assinarem seus nomes como se elas fossem propriedade dos maridos (esperava-se que Gala assinasse “Gala de Dalí”), ele é que passou a assinar “Dalí de Gala”.
Jorge Amado foi aconselhado por um amigo a não se aproximar de Zélia Gattai porque não era mulher pro bico dele, e ainda bem que homens apaixonados não escutam ninguém. Yoko Ono é acusada até hoje de ter sido o pivô do fim dos Beatles, mas a verdade é que ela e o finado Lennon seguem sendo um dos casais mais emblemáticos do século 20. Napoleão só pensava em guerra? Que nada, era em Josefina que sua cabeça estava o tempo todo, mesmo quando ele batia ponto nos campos de batalha. O que estes artistas, imperadores, heróis, mártires e justiceiros têm a ver com o resto da humanidade? Sabiam que a solidão não soma, apenas subtrai.
Um casal é 1 + 1. Uma tímida com um extrovertido. Um esportista com uma intelectual. Uma sonolenta com um boêmio. Um duro com uma ricaça. São muitos homens e mulheres (e demais arranjos) com bem mais diferenças do que afinidades: almas gêmeas é coisa que não existe, lamento informar. As combinações são sempre bombásticas e efervescentes, pelo simples fato de que ninguém nasceu para ninguém, apenas temos a sorte de vivenciar um encontro que muda o rumo da nossa história. Todo casal é transgressor, todo amor margeia o impossível. Por mais que as revistas tentem dar dicas de sobrevivência conjugal e sinalizem sobre como deve ser um casamento perfeito, a verdade é que cada dupla estabelece suas próprias regras e ninguém consegue catalogá-las: todos os casamentos estão fora dos padrões. Nada é mais exclusivo e dinâmico que um casal. A não ser que já não seja um casal, que os dois tenham se transformado em 1 - 1.
* Prefácio do livro “Casais - Histórias de amor que resistem ao tempo”, da Editora Nova Fronteira
♫-Eu Preciso de Você-Roberto Carlos, na voz de Maria Bethânia
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